segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Encontros e Despedidas

Atualmente a sociedade, bem como estudiosos e pesquisadores voltaram atenção às relações e relacionamentos. E por que não falar sobre Relação Paciente e Terapeuta?

Segundo o dicionário, “relacionamento é o ato ou efeito de relacionar-se; capacidade em maior ou menor grau de relacionar-se, conviver ou comunicar-se com os seus semelhantes, ligação de amizade afetiva, profissional, etc.”

Quando o paciente nos procura para ajudá-lo estabelecemos na primeira sessão uma empatia e este primeiro contato define o tratamento, portanto, um relacionamento.

Não importa quantas sessões, meses ou anos serão necessários. Não há como negar que exista um vínculo não só pelos encontros semanais, mas o paciente compartilha parte do que você é, sua profissão, seu trabalho e sua segunda casa (nossos consultórios).

Vocês já se perguntaram quantas pessoas passaram por suas vidas, seus consultórios ao longo de tantos anos? Quantas histórias de relacionamentos poderíamos contar, relembrar e vocês ão de concordar que sentimos saudades daquela pessoa, que durante algum ou muito tempo fez parte da nossas vidas.

Somos capazes de lembrar momentos que necessitamos chamar à atenção por não realizar exercícios ou elogiamos quando venceram alguma fase rumo ao objetivo terapêutico. Também somos capazes de lembrar dos dias em que rimos de algum caso ou mantivemos o silêncio em respeito a dor do paciente. Relacionamento é também saber respeitar o silêncio, entrar em sintonia com o paciente a ponto de captar sua necessidade emocional, neste momento a técnica dá vazão ao afeto.

Imagina como é interessante você pensar em quantas pessoas diferentes, de quantas histórias de vidas fizemos parte, direta ou indiretamente , quantas lembranças boas, e algumas vezes ruins, guardaremos na nossa caixinha de memórias chamada coração? Dessa, nem o tempo será capaz de levar...Ter a sensação de dever cumprido, de ter feito parte da vida de pessoas tão diferentes, com suas histórias nos faz verdadeiramente vínculadas á elas.

São sensações iguais as que vivemos em nossos relacionamentos pessoais: realizações, saudades, respeito, afeto e muitas vezes, despedida e como despedir-se de alguém tão especial, que compartilhamos sensações? Assim é a nossa relação terapêutica.

Tenho pacientes em terapia com a alta já prevista, e porque não dizer a despedida... não, não, não... torna-se necessário não pensar em despedidas, mas no Sucesso Terapêutico, que é o objetivo da alta.

Despedidas fazem parte de ciclos que se encerram e renovam as chances de novas etapas começarem, novos pacientes, novas histórias, novos vínculos,e,   novos Sucessos.
Como disse Milton Nascimento: " A hora do encontro é também despedida...".

Patrícia Pigossi
Fonoaudióloga da Freixo Clínica
CRFª 14.474

Os filhos na Separação Conjugal

Neste novo texto gostaria de dar continuidade ao tema tratado anteriormente  (clique aqui para ler), mas agora com ênfase na repercussão da separação conjugal nos filhos.

A separação conjugal tem sido considerada, por muitos segmentos da sociedade, inclusive por alguns educadores, como um dos fatores responsáveis pelas dificuldades emocionais e pelo fracasso escolar de crianças e adolescentes, sendo que algumas escolas ainda na década de 70 , não aceitavam alunos cujos pais fossem separados. Nas duas últimas décadas, a investigação e a maior compreensão dos mecanismos que regem a dinâmica familiar têm possibilitado a revisão de alguns preconceitos e conceitos, passando-se a considerar as disfunções familiares enquanto expressão dos diversos membros que a compõe.

Houve um aumento nestas últimas décadas de separações terminadas em divórcios, porém acompanhadas com um aumento de novas uniões, são as famílias compostas, pluralistas ou reconstituídas, aqui uso uma expressão não minha, mas que me simpatizo muito; " os meus, os teus e os nossos”, filhos, amigos, parentes, agregados que constituem o novo conceito de constituição familiar, em que fundamentalmente se formam por VÍNCULOS AFETIVOS e não mais por VÍNCULOS CONSANGUÍNEOS. 

Começando a ruir a imposição do casamento para toda a vida, surgindo à necessidade de realizações emocionais satisfatórias. E como ficam os filhos nesta nova dinâmica?
A separação conjugal não é a grande vilã e responsável pelos problemas emocionais das crianças e adolescentes, o que tenho visto no consultório que muitas crianças já eram problemáticas ou já apresentavam dificuldades emocionais durante o período do casamento dos pais, que são provenientes de relação insatisfatória pais/filho, deste casamento insatisfatório, dos papéis desempenhado pelo filho em uma dinâmica familiar disfuncional, e até algumas patologias já estavam instaladas cujo estopim se deu com a separação dos pais.
De forma nenhuma posso, como também não devo, menosprezar o impacto da separação conjugal, os filhos são afetados e necessitam neste momento estrutura emocional para readaptar-se a nova constituição familiar, precisam de estrutura para lidar com as perdas e mudanças, todavia a superação da separação dos pais para os filhos vai depender de como os cônjuges conduzem este processo, sendo necessário preservar a imagem de ambos para a criança.
Deve-se lembrar que a separação não necessariamente tem que ser traumática, alias, quanto menos traumática melhor será a relação desses pais no futuro, favorecendo o entendimento no que se refere a tomada de decisões na educação e na relação e manutenção afetiva deste filho.

É importante saber que a base de desenvolvimento emocional e cognitivo da criança são suas vivencias com as figuras parentais, sendo muito sensitiva e perspicazes para captarem as variações do ambiente familiar, nesse sentido, o clima de tensão e as crises do casamento de seus pais que podem resultar na separação são percebidas, mesmo quando estes têm o cuidado de preservá-la de suas discussões e agressões.
O que se faz necessário é informar a criança, que já percebeu, o fim da relação conjugal e deixar claro que o casamento termina, mas as relações parentais e afetivas são eternas. O grande problema é que ambos (pai e mãe) estão tão emergidos em dores e frustrações que não poupam ou tão pouco conseguem administrar a frustração da criança, sendo fundamental procurar ajuda profissional nestes casos, pois a criança  tende a se culpar e por fim acaba tentando lidar com a dor dos pais e com sua própria dor que resulta numa sobrecarga emocional e prejudicial ao desenvolvimento infantil.

As expressões das ansiedades da separação dos pais são manifestas por meio de verbalizações, jogos, brincadeiras, produções gráficas, porém quando as possibilidades lúdicas não são suficientes para expressão da angústia e não exista a elaboração da situação, a criança pode passar a apresentar queixas psicossomáticas; dificuldade no rendimento escolar, bloqueios cognitivos, alterações de comportamento ,isolamento, agressividade, entre outras que tende a surgir podendo assumir caráter transitório ou permanente, neste caso já não é necessário um profissional Psicólogo, mas  INDISPENSÁVEL para a saúde mental da criança.
E termino aqui, disponível para responder questões afins e deixo uma frase ... "Ser humano saudável é aquele que supera suas frustrações” .....e “redefine” a felicidade...

Elaine Soares Queiroz
Psicóloga / Diretora da Freixo Clínica
CRP 06/63511-0

Adoção

O tema da adoção é vasto ao abordá-lo esbarramos em outros temas não menos complexo que é a formação da identidade parental do casal.
Muitas vezes o interessado busca a adoção, como sendo a possibilidade de ampliação do seio familiar ,quase sempre pela impossibilidade de procriação ou mesmo tendo decidido não gerar um filho biológico, escolham a adoção como um caminho possível da paternidade e da maternidade.
Embora, hoje em dia, as adoções possam ser efetivadas por casais com filhos e por pessoas solteiras, a maior procura surge entre casais, que por alguma razão não conseguiram gerar filhos biológicos.

 A adoção tem como finalidade responder as necessidades da criança e dos pais, permitindo que ela encontre uma nova família, um ambiente afetivo satisfatório e ao mesmo tempo formativo. Por sua vez, a adoção, representa uma possibilidade para pais que não podem ter filhos e que desta maneira têm a possibilidade de exercer este papel.
O período de gestação oferece uma oportunidade para o casal ir se preparando para ter uma nova identidade, que é a de ser chamado de pai e mãe.

Entretanto, na adoção está condição é muito diferente, por demandar um processo de identificação com os nossos atributos, sem muito tempo de aquecimento para esta etapa de vida.
O casal que adota passa a ser nomeado como “pai e mãe”, uma nova identidade é criada para este casal, e é através desta nomeação que estes serão conhecidos pelos seus filhos.

Segundo a psicanalista Polity (2001, p 29), quando um casal decide adotar uma criança, muitas modificações acontecem na vida psíquica de cada um. Sobretudo na relação entre ambos.

Freqüentemente a adoção está associada a situações geradoras de conflitos ou dificuldades não apenas pelo senso comum, mas ás vezes até por profissionais da área da saúde.

Apesar do tema ser tão antigo e estar presente ao longo da história da humanidade por exemplo, o caso de Hércules, esta constituição familiar ainda continua , envolta em preconceito e discriminação.

A identidade não vem pronta e sim através de uma construção contínua, sendo assim, se torna passível, de ser revisada e redefinida numa proposta terapêutica.

Sempre existiram e sempre existirão mães que, por inúmeras razões, abandonam ou entregam seus filhos a pessoas que têm um grande desejo de ter filhos e, pessoas que não querem, ou não podem ter ou criar seus filhos.

Dentre as pessoas que têm este desejo de ter filhos, uma parte significativa não pode tê-los biologicamente e dentre todas as crianças existem muitas que ficam sem pais naturais.

Em conseqüência disso, alternativas foram elaboradas por várias organizações para que outro tipo de relações familiares, que não necessariamente as biológicas existissem, tendo como objetivo principal ou se deveria ter o de proteger a criança, embora a filosofia “do melhor interesse para criança” tenha origens recentes em todo o mundo.

No passado a adoção tinha somente o objetivo de ser um instrumento para suprir as necessidades de casais inférteis ou então como um meio para dar uma família para crianças abandonadas.

Esta forma de adoção era conhecida como “adoção clássica” desse modo a adoção vem somente atender aos pais que desejavam fazer sua inscrição na história, ou seja, de escapar da finitude e, de criar suas próprias raízes, para estes casais o objetivo na maioria das vezes era de uma certa maneira a de manter sua própria sobrevivência.

A falta de parentesco consangüíneo não significa falta de amor, pois na maioria das vezes o amor é até sem limites.

Para Chaves (1983, p. 4), que escreveu seu livro antes do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a adoção é “ato solene” pela qual obedecidos os requisitos da lei, alguém estabelece, geralmente, com um estranho um vínculo de paternidade e filiação legitima de efeitos limitados, e sem total desligamento do adotando da sua família de sangue.

O sobrenome é a indicação e o reconhecimento social de que o indivíduo pertence a uma família. O nome é dado, mais o sobrenome é transmitido.

A adoção no Estatuto da Criança e do Adolescente possui abrangência clara de finalidade voltada para os interesses do adotando, juridicamente alguns a consideram contrato, outros ato solene, ou então filiação criada pela Lei ou ainda, instituto de ordem pública.

Para Gibert 1977, ( apud Weber, 2001 p.60 ) é preciso discernir entre o desejo de ter um filho e a decisão de cuidar dele: alguém pode, por exemplo, desejar um filho, mas decidir não tê-lo. Os desejos, segundo o autor, são instâncias transmitidas psiquicamente e podem não consumar-se, ademais pode-se desejar uma coisa e decidir-se por outra. Entretanto, não aceitar faz parte de um processo psíquico e não biológico. A decisão de tê-lo não se constitui necessariamente a partir de uma determinação instintiva, mas remete a uma alternativa atravessada por variáveis psíquicas e sociais, não é o mesmo que saber cuidar do filho, como vem fazendo as mulheres ao longo dos anos.

Saber cuidar, não significa querer fazê-lo.

Podemos perceber que existe um número expressivo de crianças abandonadas, maltratadas, espancadas e até mortas por suas famílias, mostrando que o vínculo biológico não garante amor e proteção. Mas que por outro lado, observava-se famílias com filhos adotivos e homens e mulheres que partiram para novos casamentos e acolhem as crianças de seus companheiros e companheiras com profundo amor. Isso deixa claro que o amor a uma criança não depende necessariamente do vínculo biológico.

Não podemos negar aqui que existe o amor materno, sentimento adquirido que se estabelece pelo contato e disposição da pessoa com amor à criança, amor só de mãe tem certamente um fundo de verdade. Já que o amor de mãe costuma ser mais estável, confiável, puro e supera melhor as dificuldades, mais do que o amor entre um homem e uma mulher.

A adoção dá o direito, tanto para os pais quanto para a criança, de ter as suas necessidades respondidas, pois, traz a possibilidade para que a crianças encontrem uma família que possa lhe oferecer um ambiente afetivo que satisfaça o seu desenvolvimento e aos pais a oportunidade de exercer seu papel.

Os pais que desejam adotar, vivem um momento incerto de espera que pode perdurar por meses ou anos, o que acaba por acarretar uma insegurança que se torna muitas vezes, difícil para ser elaborada pelo casal.

Essa espera vivida pelos pais adotantes é angustiante devido ao medo de chegar no final de semana sem conseguir uma criança; medo da criança ter alguma doença ou que morra em suas mãos, medo de não ser amado ou de não conseguir amar o filho, medo de não ser boa mãe e outras fantasias que se acumulam nesses momentos.

A adoção para a mãe não significa apenas ter um bebê para cuidar. Essas emoções devem ser elaboradas, pois podem vir a influir negativamente sobre os sentimentos dos pais em relação ao bebê.

Casos em que a esterilidade é comprovada, isso pode trazer uma ferida narcísica de difícil aceitação. pois o indivíduo se vê privado de dar continuidade à sua vida através do filho. Nos casos de pais que buscam a adoção para tentar substituir a morte de um filho, pode ocorrer em uma relação hostil , uma vez que incansavelmente a criança simboliza aquilo que não está presente.

Segundo Brinich, apud Berthoud. (1999) o autor ressalta que para a mãe adotiva a questão de “ter ganho um bebê” e “não ter tido um bebê”, pode trazer implicações na representação que ela fará de si mesma e da criança adotiva, pois a mãe biológica pensa na criança como parte dela e a mãe adotiva vê a criança com parte de outra pessoa.

A mãe biológica envolve a criança, com uma grande carga de sentimentos, o que para a mãe adotiva constitui-se uma dificuldade, pois a criança a faz lembrar de sua “ incapacidade”...

Os pais adotivos com conflitos epidianos não ressalvadas, sentem-se como se tivessem roubado a criança de outra pessoa, e apresentam medos de que seus filhos os deixem. Expressam esse medo primitivo impedindo a criança de ficar com outras pessoas, o que acarreta dificuldades de permitir que a criança vivencie experiências normais de separação, como, ir à casa de um coleguinha brincar ou mesmo dormir fora de casa.

A fantasia de perda e o medo de que a criança abandone os pais adotivos faz com que estes tornem-se permissivos, demonstrando grande dificuldade em impor limites, esses medos são acompanhados por sentimentos inconscientes de culpa.

É comum os pais adotivos apresentarem a “fantasia do roubo”, pois têm medo que os pais biológicos exijam a devolução da criança. Isso ocorre pelo temor correspondente ao mundo fantasmático.

A família adotiva por não poder vivenciar o narcisismo questão que é sempre reforçada na família biológica, tende a compensar esse fato de modo que ao negar a adoção afirmando que são uma família biológica, dispensa a importância dos verdadeiros pais.

Muitos pais adotivos temem que a família biológica interfira no relacionamento dos filhos adotivos, outros, já pensam de forma diversa procuram os pais biológicos no momento de ajuda aos adotados. Para que isso aconteça os pais adotivos tem que ser muito bem resolvidos.

Falar com a criança e partilhar os seus sentimentos, faz com que os problemas sejam resolvidos com maior tranqüilidade, pois, quando o tabu se instala surgem os distúrbios de adaptação e emocionais.

É importante que os pais estejam preparados para lidarem com alguma decepção que possa surgir frente á criança, pois não existe um filho adotivo que vá com “selo de garantia”, como também
não há " selo de garantia" para o filho biológico, concluindo,  não existe uma adoção garantida, como não existe uma produção biológica garantida, porém, para as relações parentais serem  " satisfatórias" é essencial que os pais se encontrem preparados para aceitar uma criança  e simplesmente amá-la incondicionalmente.

Mônica Leite da Silva (CRP 06/70777)
Psicóloga da Freixo Clínica

A Reeducação Postural Global (RPG) pode mudar sua Vida.

Muito mais do que uma técnica fisioterapêutica , a Reeducação Postural Global (RPG) deve ser vista como um grande instrumento para mudar e melhorar a vida do paciente, contribuindo efetivamente para a conquista de um estilo de vida  mais saudável e de qualidade.
É importante ressaltar que a terapia não pode ser restrita ao tempo de consultório, quando o terapeuta tem  a  oportunidade de aplicar a técnica, mas principalmente usar este momento também para conhecer seu paciente, não apenas o que o incomoda mas a causa desse incômodo, e aproveitar este tempo para além de tratá-lo , orientá-lo muito bem. Como podemos Reeducar alguém sem saber quem ele é, o que pensa, sem  conhecer sua vida fora dali? A Reeducação Postural começa na mente do paciente.
Para que haja sucesso no tratamento, o paciente precisa entender a sua importância dentro da terapia, o quanto a sua disposição em mudar hábitos errados fará a diferença no resultado final. A Reeducação implica transformar inclusive a imagem corporal do paciente, ou seja, o seu auto-retrato gravado em seu cérebro. Esse processo vai ocorrer lentamente ao longo da terapia , não apenas pela intervenção do fisioterapeuta mas, principalmente na associação desta intervenção ás mudanças nas atividades de vida diária e profissional do paciente.
E que mudanças são essas? São mudanças que precisam ocorrer desde o momento em que o paciente acorda até a hora de dormir, ensiná-lo a perceber claramente o que traz danos e prejuízos ao seu corpo, a discernir entre o que é fundamental para viver bem e o que gera stress, cansaço e dor. Mudar nesse contexto é sinônimo exclusivamente de melhorar. E o paciente precisa querer melhorar.Para isso, precisa confiar em você, acreditar que o que você diz terá efeito, e só conseguimos essa confiança quando o paciente encontra  em nós comprometimento, antes mesmo de conhecimento.
Não basta ter uma grande ferramenta nas mãos se não soubermos o que fazer com ela. Com a Fisioterapia aprendemos a arte de reabilitar, recuperar o que foi perdido. As pessoas hoje carecem de serem ouvidas, de serem percebidas dentro da sua queixa, do seu sofrimento. A Reeducação Postural Global pode mudar sua vida e deve, através do ouvir, do querer, do saber, do perceber, do transformar, do orientar e mais que tudo, do não desistir nunca de fazer o melhor pelo nosso paciente, sempre.

Patrícia Viana
Coordenadora de Fisioterapia/RPG da Freixo Clínica
Crefito - 120083